Por Braga Sá *

O complexo industrial e portuário de Suape, a praia de Porto de Galinhas como cartão postal do litoral nordestino, os atrativos naturais e de serviços de Serrambi e Maracaípe - estas são as principais coordenadas do município de Ipojuca como pólo dinâmico da economia de Pernambuco e do Nordeste, com projeção nacional.

Mercê de uma posição geográfica privilegiada, implementação de obras estruturadoras e de infraestrutura e boa governança pública, Ipojuca hoje, mais que um canteiro de obras, funciona como gerador de inclusão social e por conseguinte erradicação de bolsões de pobreza, mostruário de economia sustentável e empreendimentos de êxito em parcerias públicas-privadas.

Mas, assim como o hábito não faz o monge, a posição geográfica estratégica depende de uma gestão administrativa eficiente para não ser apenas paisagem. As condições estratégicas fazem o diferencial de Ipojuca. Em complemento, o ofício de governar faz a diferença.

Simbolicamente, podemos dizer com propriedade que o município de Ipojuca é a atual capital do desenvolvimento de Pernambuco. Este simbolismo tem como base dados objetivos econômico-sociais, nada a ver com sentimentos de ufanismos ou bairrismos abstratos.

Um desses dados de realidade, dos mais relevantes, diz respeito ao Projeto Viva Porto, lançado pelo prefeito Pedro Serafim através das Secretarias de Turismo e Meio Ambiente, em parceria com a Rede Globo, com o objetivo de conscientizar a população e visitantes em termos de educação ambiental, preservação dos corais e conservação das praias em poluição. Em síntese, esta é uma bandeira ecologicamente e politicamente correta, em harmonia com o lema da economia sustentável.

Conhecedor das peculiaridades de Pernambuco, do litoral ao Sertão, da Região Metropolitana a Caruaru, de suas potencialidades e carências, da região sofrida da seca, das exclusões sociais nas periferias e das ilhas de prosperidade tipo a agricultura irrigada do São Francisco e o pólo médico do Recife, tenho o sentimento de que Ipojuca é a nova “jóia da Coroa” em nosso Estado de Pernambuco.

Mais que um canteiro de obras, Ipojuca funciona como pólo irradiador dos efeitos benéficos econômicos-sociais para os municípios circunvizinhos e outras regiões do Estado. São os chamados vasos comunicantes das atividades produtivas.

A natureza foi pródiga com o litoral de Ipojuca. “Inspiração e alvo” do trade turístico, a praia de Porto de Galinhas foi eleita pela nona vez pelas publicações especializadas como a mais bela praia de turismo do Brasil, modéstia à parte.

Mas, nem só de belezas naturais vive o município. Em parceria com o Governo do Estado e acima de partidarismos, a administração do prefeito Pedro Serafim confere prioridade a obras de saneamento básico, construção de rodovias e ciclovias e duplicação da PE-60 até a praia de Maracaípe. A administração municipal inaugurou duas escolas para 1,5 mil anos cada, uma em Ipojuca-sede e outra no município de Camela.

Programas de formação e capacitação profissional viabilizam a inserção de mais de 3 mil jovens ipojucanos em postos de trabalho no complexo industrial-portuário de Suape. Como parte do grande acervo de obras, a construção de um Instituto Federal de Tecnologia (antigo Cefet) é um dos mais relevantes empreendimentos da atual gestão.

Em tempos de globalização, Ipojuca não poderia ser uma ilha. De tal modo os problemas sociais rebatem no município, em maior ou menor escala. A administração do prefeito Pedro Serafim opera no sentido construtivo, de redimir as causas das exclusões sociais, do desemprego e de contemplar as demandas da sociedade.

Nosso testemunho é de que o prefeito Pedro Serafim faz jus ao mérito de ser partícipe desta era de construções, trabalho e desafios rumo à prosperidade de Ipojuca e de Pernambuco.

* Presidente do Grupo de Executivos do Recife - GERE.