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Clubes rejeitam estádios da Copa-14

{ Posted on 16:37 by Edmar Lyra Filho }
Para fugir dos vexames de campos vazios e rombo nas contas, governos tentam convencer os times a abraçar projetos

Cartolas de Pernambuco, Bahia e Distrito Federal preferem seus "alçapões" a arenas que serão erguidas para Mundial

PAULO COBOS
RODRIGO MATTOS
DA REPORTAGEM LOCAL

De um lado, governos estaduais contando com jogos de clubes nos estádios que serão erguidos para a Copa de 2014. Do outro, os clubes batendo o pé, alegando que é mais vantajoso continuar em suas arenas. No meio, o risco do surgimento de elefantes brancos país afora.

Já ocorre em pelo menos três sedes escolhidas para o Mundial: Brasília, Recife e Salvador.

As cidades nordestinas já lançaram cálculos prevendo que o retorno financeiro das obras só acontecerá se os clubes trocarem suas tradicionais casas pelas novas arenas.

Os planos dos governos deixariam em segundo plano sete estádios, com capacidade para cerca de 220 mil torcedores.

Pernambuco lançou consulta pública para a PPP (parceria público-privada) da sua arena, orçada em R$ 452 milhões.

No documento, o governo diz que uma das premissas "para o equilíbrio financeiro" do estádio será que "os três grandes clubes da capital do Estado [Náutico, Santa Cruz e Sport] deverão jogar seus melhores jogos na Arena, totalizando o número de 60 jogos por ano".

"Não será missão do governo convencer os clubes a jogarem no estádio, e sim de quem ganhar a concessão", diz Ricardo Leitão, secretário da Casa Civil do governo pernambucano.

Uma tarefa complicada.

"O Sport é contra. Como é que vou levar para lá meus 149 camarotes, 8.400 cadeiras, 11 mil sócios? Não vou jogar em um estádio que não seja nosso", afirma Sílvio Guimarães, o presidente do clube rubro-negro.

"Se ganharmos só com a venda de ingressos, não vamos jogar lá. As pessoas vão ver as partidas pelo clube, não pelo estádio", declara Maurício Cardoso, o presidente do Náutico.

Situação similar ocorre em Salvador. O edital da PPP para a reconstrução da Fonte Nova prevê 56 jogos de Bahia e Vitória em um ano. Cada clube faria metade das partidas. Em tese.

"É uma previsão para fechar a conta do estádio. Os jogos dos clubes são essenciais na operação", afirma o secretário de Trabalho, Emprego e Cidadania da Bahia, Nilton Vasconcelos, que deixará a negociação a cargo da empresa vencedora.

Pelo edital, quanto menor for a lucratividade da Fonte Nova, maiores serão os desembolsos do Estado para o vencedor da licitação -a reforma está orçada em R$ 550 milhões.

Mas os clubes também pensam no bolso e rejeitam a possibilidade. O Vitória, por exemplo, tem o estádio Barradão, que é superavitário e pode receber 35 mil pagantes.

"É um absurdo. Como um governo põe no edital que temos de jogar lá?", afirma Jorge Sampaio, vice-presidente do Vitória.

O Bahia tem jogado no estádio do Pituaçu, que é do Estado. A intenção do governo é usá-lo para esportes amadores e induzir o clube a ir para a Fonte Nova. Mas a agremiação pretende obter a concessão do Pituaçu.

No Distrito Federal, o governo não incluirá na licitação nenhuma previsão de Gama e Brasiliense atuarem no reformado Mané Garrincha, que receberá 70 mil pessoas. Mesmo assim, já imagina dificuldades.

"O problema é que os clubes dizem que o Mané Garrincha é neutro e que seus estádios são caldeirões", diz o secretário de Esportes, Aguinaldo de Jesus.

O Estado já bancou a reforma do Bezerrão (R$ 55 milhões), que ficou com o Gama. O Brasiliense atua na sua casa, a Boca do Jacaré, que deverá receber dinheiro público para ser CT na Copa. Os clássicos locais atraem cerca de 10 mil pessoas.


MILIONÁRIA:

PERNAMBUCO PREVÊ QUE ARENA PODE FATURAR ATÉ R$ 86 MI/ANO

No estudo de projeção de demanda do estádio para 2014, Pernambuco estima que o campo pode render com camarotes, cadeiras e pacotes de jogos um valor muito acima do mercado brasileiro. Um dos estádios mais rentáveis do país, o Morumbi faturou R$ 8,9 milhões com camarotes em 2008

Governo prevê mínimo de R$ 505,90 para 2010

{ Posted on 16:20 by Edmar Lyra Filho }
De O Globo

O governo pretende reajustar o salário mínimo para R$ 505,90 em 2010, segundo o Projeto de Lei Orçamentária que chega nesta segunda-feira ao Congresso. O valor representa reajuste de 8,8% sobre o atual piso nacional, fixado em R$ 464,72.

Antes, o valor previsto era de R$ 506,50, mas foi alterado porque a previsão de inflação deste ano, que influencia o cálculo do reajuste, também caiu. Antes, era de 3,62%. Agora, o governo prevê que vai ser de 3,52%, informa Geralda Docana edição desta segunda-feira do GLOBO.

O valor do piso nacional é definido com base em uma fórmula que contempla o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registra a variação do custo de vida para famílias que ganham até três salários mínimos, acumulado nos 12 meses anteriores à data de concessão do último reajuste. Para 2010, esse cálculo terá como referência o período entre fevereiro deste ano e janeiro do ano que vem.

A outra variável é o crescimento da economia nos dois anos anteriores. Nesse caso, entra na fórmula o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2008, que apresentou expansão de 5,1%.

Esta segunda-feira é o último dia para que o Executivo envie a proposta orçamentária ao Legislativo e uma das grandes incógnitas é a projeção de receitas para 2010 - num momento em que o governo enfrenta quedas sucessivas na arrecadação de impostos e contribuições federais e crise na Receita Federal.

Artigo: Jarbas: O Governador que colocou Pernambuco na rota do desenvolvimento.

{ Posted on 23:13 by Edmar Lyra Filho }
Por Edmar Lyra

Em tempos de crise como a que estamos vivendo no Senado, que atinge o campo moral e ético da política brasileira, envergonhando tudo e a todos, é sempre importante relembrar e salientar as ações obtidas por políticos que se encontram no Congresso Nacional, e reiterar que, apesar dos escândalos, ainda existe gente de bem no Congresso, mais precisamente no Senado Federal.

Dentre estas pessoas de bem, como pernambucano, observamos o grande Senador Jarbas Vasconcelos(PMDB-PE), que é uma voz austera e representa uma luz no fim do túnel encontrada pelos brasileiros nos tempos de crise como a que estamos vivendo.

O Senador Jarbas Vasconcelos foi Governador de Pernambuco por 8 anos. Chegou ao Palácio do Campo das Princesas após uma acachpante vitória contra o seu ex-aliado e então Governador Miguel Arraes. Pernambuco encontrava-se em uma situação vexatória perante os demais Estados do nordeste. Perdia espaços para a Bahia, o Rio Grande do Norte, a Paraíba, Alagoas e outros estados da federação. Após o Governo Miguel Arraes, Pernambuco não sabia que rumo tomar, o povo pernambucano estava sem identidade, com vergonha do presente e com medo do futuro.

Jarbas Vasconcelos, depois de ter sido Prefeito do Recife por duas ocasiões, chegara ao Palácio do Campo das Princesas pela primeira vez em 1 de Janeiro de 1999. Encontrou um Estado endividado, envergonhado, sem perspectivas. Mesmo encontrando um cenário tão desanimador, Jarbas Vasconcelos iniciou uma reestruturação político-administrativa do Estado de Pernambuco, e em poucos meses, os pernambucanos começavam a sentir os efeitos daquele Governo que mudaria os rumos de Pernambuco para sempre, e o que é bom, mudaria definitivamente para melhor.

Jarbas Vasconcelos reestruturou o Detran, que era um órgão conhecido pela corrupção e pela ineficiência. O então Governador implementou um modelo de gestão focado em resultados e o órgão hoje é um dos mais eficientes do Estado.

O então Governador, como todos sabem, privatizou a Celpe, um órgão público ineficiente que trazia muito prejuízo para o povo pernambucano. A venda da Celpe trouxe aos cofres públicos R$ 2 bilhões. O chamado dinheiro azul e branco, que fez com que Pernambuco pudesse investir em infraestrutura.

O grande investimento se deu na duplicação da BR-232. Uma obra que, sem dúvidas, foi um marco para Pernambuco. Ela levou e leva desenvolvimento para regiões longínquas do estado. Caso o então Governador esperasse por recursos federais, dificilmente esta obra estaria concluída. Talvez nem tivesse sido iniciada.

Os críticos do Ex-Governador Jarbas Vasconcelos falam que a privatização da Celpe onerou a conta de energia. Mas, deixam de observar o quanto as estatais têm aumentado as tarifas. Só para constar, a Compesa teve aumento percentual muito maior que a Celpe. E nem por isso existem críticas tão pesadas contra as tarifas da Compesa como existem com a Celpe.

Voltando a reestruturação de Pernambuco, o governo Jarbas Vasconcelos não investiu apenas em obras, também investiu nas pessoas. A grande prova são os municípios que apresentavam índices relativamente baixos de desenvolvimento. Alguns exemplos: Jucati, que detinha o pior índice FIRJAN do estado em 2000, onde aparecia com 0,2727, em 2005 apareceu com 0,4459 e em 2006 0,4698. Manari, que é uma cidade com sérios problemas de desenvolvimento humano, aparecia com 0,3355 em 2000, em 2005 surgiu com 0,3652 e em 2006 com 0,3898.

Estes índices medem fatores como Emprego e Renda, Educação e Saúde, e o contexto apresentam estes números. Isto é fruto de um governo que se preocupou com o desenvolvimento, sempre foi nítido esse posicionamento do governo Jarbas Vasconcelos, mas, em nenhum instante, deixou de lado a melhoria de vida dos pernambucanos.

Jarbas Vasconcelos entregou Pernambuco a seus opositores muito melhor do que ele encontrou, e isso, ninguém pode esquecer. Por mais propaganda institucional que exista do governo atual, o povo pernambucano reconhece a importância do governo Jarbas Vasconcelos para o desenvolvimento deste estado.

Se hoje Pernambuco colhe louros e aparece como uma das maiores potências do país em termos de desenvolvimento, isso se deu por conta do trabalho árduo, correto e desenvolvimentista do Ex-Governador Jarbas Vasconcelos e toda sua equipe.

Superávit primário cai 71,2%

{ Posted on 18:14 by Edmar Lyra Filho }
Deu em O Globo.

De Patrícia Duarte:

Queda na arrecadação, o aumento dos gastos públicos e as desonerações fiscais feitas pelo governo para enfrentar a crise levaram o país a fechar julho com o pior superávit primário (receitas menos despesas, sem contar o pagamento de juros da dívida pública) da História para o mês.

O resultado foi 71,2% menor do que a economia para pagamento de juros obtida no mesmo mês do ano passado. O desempenho das contas públicas praticamente sepultou as chances de cumprimento da meta fiscal deste ano, de superávit primário de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país).

Se isso ocorrer, será a primeira vez, em uma série iniciada em 1998, que o setor público não entregará a meta fiscal acordada.

Segundo o Banco Central (BC), o esforço fiscal de governo central, estados, municípios e empresas estatais somou R$ 3,18 bilhões no mês passado, o menor resultado para o período desde o início da série, em 2001. No ano, o superávit primário está acumulado em R$ 38,435 bilhões, o que equivale a 1,76% do PIB, num fluxo de 12 meses.

Artigo: O ser petista

{ Posted on 22:13 by Edmar Lyra Filho }
Por Marcelo Tas

Por não ser petista, sempre fui considerado "de direita" ou "tucano" pelos meus amigos do falecido Partido dos Trabalhadores. Vejam, nunca fui "contra" o PT. Antes dessa fase arrogante mercadântica-genoínica, tinha respeito pelo partido e até cheguei a votar nos "cumpanheiro". A produtora de televisão que ajudei a fundar no início da década de 80, a Olhar Eletrônico, fez o primeiro programa de TV do PT. Do qual aliás, eu não participei.

Desde o início, sempre tive diferenças intransponíveis com o Partido dos Trabalhadores. Vou citar duas.

Primeira: nunca engoli o comportamento homossexual dos petistas. Explico: assim como os viados, os petistas olham para quem não é petista com desdém e falam: deixa pra lá, um dia você assume e vira um dos nossos.

Segunda: o nome do partido. Por que "dos Trabalhadores"? Nunca entendi. Qual a intenção?

Quem é ou não é "trabalhador"? Se o PT defende os interesses "dos Trabalhadores", os demais partidos defendem o interesse de quem? Dos vagabundos? E o pior, em sua maioria, os dirigentes e fundadores do PT nunca trabalharam. Pelo menos, quando eu os conheci, na década de 80, ninguém trabalhava. Como não eram eleitos para nada, o trabalho dos caras era ser "dirigentes do partido".. Isso mesmo, basta conferir o currículum vitae deles.

Repare no choro do Zé Genoníno quando foi ejetado da presidência do partido. Depois de confessar seus pecadinhos, fez beicinho para a câmera e disse que no dia seguinte ia ter que descobrir quem era ele. Ia ter "que sobreviver" sem o partido. Isso é: procurar emprego. São palavras dele, não minhas.

Lula é outro que se perdeu por não pegar no batente por mais de 20, talvez 30 anos... Digam-me, qual foi a última vez, antes de virar presidente, que Luis Ignácio teve rotina de trabalhador? Só quando metalúrgico em São Bernardo. Num breve mandato de deputado, ele fugiu da raia. E voltou pro salarinho de dirigente de partido. Pra rotina mole de atirar pedra em vidraça.

Meus amigos petistas espumavam quando eu apontava esse pequeno detalhe no curriculum vitae do Lula. O herói-mor do Partido dos Trabalhadores não trabalhava!!!

Peço muita calma nessa hora. Sem nenhum revanchismo, analisem a enrascada em que nosso presidente se meteu e me respondam. Isso não é sintoma de quem estava há muito tempo sem malhar, acordar cedo e ir para o trabalho. Ou mesmo sem formar equipes e administrar os rumos de um pequeno negócio, como uma padaria ou de um mísero botequim?

Para mim, os vastos anos de férias na oposição, movidos a cachaça e conversa mole são a causa da presente crise. E não o cuecão cheio de dólares ou o Marcos Valério. A preguiça histórica é o que justifica o surto psicótico em que vive nosso presidente e seu partido. É o que justifica essa ilusão em Paris.... misturando champanhe com churrasco ao lado do presidente da França...

Eu não torço pelo pior. Apesar de tudo, respeito e até apoio o esforço do Lula para passar isso tudo a limpo. Mesmo, de verdade. Mas, "pelamordedeus", não me venham com essa história de que todo mundo é bandido, todo mundo rouba, todo mundo sonega, todo mundo tem caixa 2...

Vocês, do PT, foram escolhidos justamente porque um dia conseguiram convencer a maioria da população (eu sempre estive fora desse transe) de que vocês eram diferentes. Não me venham agora querer recomeçar o filme do início jogando todos na lama. Eu trabalho desde os 15 anos. Nunca carreguei dinheiro em mala. Nunca fui amigo dessa gente.

Pra terminar uma sugestão para tirar o PT da crise. Juntem todos os "dirigentes", "tesoureiros", "intelectuais" e demais cargos de palpiteiros da realidade numa grande plenária. Juntos, todos, tomem um banho gelado, olhem-se no espelho, comprem o jornal, peguem os classificados e vão procurar um emprego para sentir a realidade brasileira. Vai lhes fazer muito bem. E quem sabe depois de alguns anos pegando no batente, vocês possam, finalmente, fundar de verdade um partido de trabalhadores.

MARCELO TAS é jornalista, autor, diretor de TV e comanda o programa CQC na Bandeirantes.

Edmar Lyra Filho e Edmar Lyra

{ Posted on 17:34 by Edmar Lyra Filho }

Decidi fazer uma brincadeira com algumas fotos. Aí coloquei lado a lado minha foto e a do meu pai. Me impressionei com alguns traços que possuo dele, por isso resolvi postar no blog.

Gazeta Nossa vai pelos ares

{ Posted on 23:02 by Edmar Lyra Filho }

Por Edson Campos

Dia 06/08/09 viajei pela TAM no trecho Recife-Fortaleza-Belém e tive boas supresas. Apesar de algumas turbulências, fizemos uma excelente viagem, sob a responsabilidade dos experimentados comandantes Luiz e Luciano. Desde o check in até o nível de cruzeiro (39.000 pés) o Gazeta Nossa estava sendo lido. No check in, durante a mudança de turno, as(os) receptionistas Carolina Abreu, Karina Monteiro, Fernanda Cunha, Camila Mello, Yenire Soares, Graziela Barreto e Paulo da Paz liam uma matéria sobre o Zaqueu, gerente da TAM. No vôo, o secretário de Articulação Regional e ex-prefeito João Paulo lia a coluna de política e economia de Edmar Lyra. A aeromoça chefe de cabine Raquel Tabalipa adorou o jornal e levou um exemplar. Gretchen, após ler o jornal, deu bons elogios e deixou uma mensagem no meu registro de vôo. Gazeta Nossa no mar, em terra ou no ar, é o nosso jornal.

Delegacia de Afogados da Ingazeira em pleno caos

{ Posted on 22:42 by Edmar Lyra Filho }

Prezado Jamildo,

Gostaria de denunciar o descaso da Secretaria de Defesa Social e do Governador Eduardo Campos no tocante à Segurança Pública em nosso estado. Como pode-se observar nas fotos, a Delegacia de Afogados da Ingazeira, uma cidade que é referência para o Sertão do Pajeú, está em total abandono, e um total desreseito com o povo da cidade e de todo o Sertão do Pajeú, bem como turistas e visitantes. Imaginem as delegacias de cidades de menor porte como devem estar.

Além da questão estética, que mal dá pra identificar que o local é uma delegacia, onde tal identificação foi feita no início da gestão passada, as viaturas estão deterioradas, mal conservadas, bem como diversos veículos furtados e roubados continuam em frente à delegacia há muito tempo. Como se não bastasse, na própria delegacia nem água tem pra beber.

Gostaria de saber do Governador Eduardo Campos, sua equipe, e aliados se este é o novo modelo de gestão da Segurança Pública que ele apresentou na campanha? Bem como gostaria de saber se as viaturas e a delegacia dessa maneira fazem parte do "brilhante" Pacto Pela Vida?

Com a palavra, o Governador!

Atenciosamente,

Edmar Lyra

Secretário-Geral

Juventude Democratas Pernambuco.
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