E o guerreiro se foi...
Vai em paz, Alencar. Fica com Deus, guerreiro.
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No Brasil, verifica-se que as condições de financiamento de Angra 3 são controversas, já que a Eletronuclear assumiu uma taxa de retorno para o investimento entre 8% e 10% - muito abaixo das praticadas pelo mercado, que variam de 12% a 18%. Somente uma taxa de retorno tão baixa pode viabilizar a tarifa projetada de R$ 138,14/MWh anunciada pelo governo federal para essa usina. A operação a baixas taxas de juros revela o subsídio estatal à construção de Angra 3. Os subsídios governamentais ocultos no projeto dessa usina nuclear são perversos, porque serão disfarçados nas contas de luz. Se isso se verificar quem vai pagar a conta seremos nós os usuários, que já pagamos uma das mais altas tarifas de energia elétrica do mundo.
Ainda no caso de Angra 3, a estimativa de custos da obra, que era de R$ 7,2 bilhões em 2008, pulou para R$ 10,4 bilhões até o final de 2010, de acordo com a Eletronuclear. Isso sem contar os R$ 1,5 bilhão já empregado na construção e os US$ 20 milhões gastos anualmente para a manutenção dos equipamentos adquiridos há mais de 20 anos. Desde 2008, o custo de instalação por kW desta usina subiu 44%, de R$ 5.330/kW para R$ 7.700/kW.
A título de comparação, a energia da hidrelétrica de Santo Antônio, foi negociada a uma tarifa de R$ 79/MWh, a hidrelétrica de Jirau, o preço foi de R$ 91/MWh (ambas no Rio Madeira), a hidrelétrica de Belo Monte (Rio Xingu), o preço foi de R$ 78,00/MWh, e o resultado do primeiro leilão de energia eólica no Brasil deixaram o MWh em torno de R$ 148. Bem mais reduzido que o apontado pela Empresa de Planejamento Energético (EPE), que usou um preço mais alto da energia eólica para justificar a suposta viabilidade econômica da opção nuclear.
O custo das usinas nucleares que se pretende construir até 2030, duas no Nordeste e duas no Sudeste é enorme, da ordem de R$ 10 bilhões cada uma. Valor este que poderá ser acrescido de 20 a 40% até o final da obra, como tem se verificado comumente, no caso de grandes obras em realização/realizadas no Brasil. As tarifas previstas para a eletricidade nuclear gerada nestas novas instalações são incertas, de cálculos não transparentes, mas que certamente afetará de maneira crescente a tarifa da energia elétrica no país.
A história do nuclear mostra que esta sempre foi e continua a ser, mesmo com a nova geração de reatores, uma indústria altamente dependente de subsídios públicos. Isto significa que quem vai pagar a conta da imensa irresponsabilidade de se implantar estas usinas em nosso país e na nossa região, será a população de maneira geral, e em particular os consumidores, que pagarão tarifas cada vez mais caras.
Heitor Scalambrini Costa é professor associado da UFPE
Quem assistiu à TV em horário nobre no fim de semana passado testemunhou o início da ofensiva montada pelo prefeito do Recife, João da Costa (PT), na tentativa de pavimentar a própria reeleição, em 2012. A propaganda institucional da Prefeitura, veiculada nos meios de comunicação, passou por uma reformulação, ficou mais dinâmica e agressiva. Mas o ponto alto dessa "repaginada" foi a mudança do slogan. Agora, o prefeito avisa: "Primeiro a gente faz, depois a gente mostra".
Além do cidadão-eleitor recifense, a mensagem de João da Costa tem dois destinatários certos: A oposição, com suas denúncias sobre obras inacabadas e acusações de paralisia da gestão, e os aliados - ou ex-aliados, no caso do ex-prefeito João Paulo (PT) - que nos bastidores já vinham discutindo "alternativas" para a disputa de 2012 no Recife, diante das várias dificuldades políticas e administrativas enfrentadas pelo prefeito na capital.
No caso de João Paulo, aliás, a alfinetada é direta. Não foram poucas as vezes em que o ex-prefeito fez festa para inaugurar obras da sua gestão que ainda não estavam totalmente concluídas, quer fosse uma simples rua ou um gigantesco parque em Boa Viagem.
Na época, como aliado, secretário e candidato preferido à sucessão, João da Costa não deu um pio contra o comportamento do padrinho político. Só falou depois do rompimento.
Vale lembrar que a nova estratégia - que pretende dar mais visibilidade ao mandato do prefeito - foi deflagrada logo após suas aparições públicas ao lado do marqueteiro Antônio Lavareda, durante o Carnaval. E antes que alguém fale em coincidências, é bom advertir: em política, elas não existem. Simples assim. Tudo é sempre pensado, calculado, negociado.
É claro que Lavareda pode não ter nada a ver com a ofensiva da PCR. Mas também pode ter tudo a ver com ela. O "mago" das pesquisas - como ele gosta de ser tratado - não foi contratado pelo prefeito, ao menos formalmente.
Lavareda pode, no máximo, ter dado um conselho ou outro. E se assim foi, funcionou. Afinal, há pelo menos seis meses a Prefeitura do Recife não aparecia com tanta força nos meios de comunicação. Mesmo dispondo de um razoável orçamento, de R$ 16 milhões, para gastos com publicidade institucional no ano passado, a imagem da gestão passou longe do eleitor e a do prefeito continuou em queda livre nas avaliações dos institutos de pesquisa.
Com a nova estratégia de marketing - que pretende massificar a divulgação das obras e colocar o prefeito nas ruas, em contato direto com as comunidades - o núcleo duro da PCR espera ver o ponteiro da popularidade se mover. Para cima, claro.
Até porque, se os indicadores não melhorarem até outubro - ou seja, um ano antes das eleições - a situação pode ficar bem mais complicada e ameaçar de verdade os planos de reeleição de João da Costa. Que dessa vez depende exclusivamente dos seus próprios esforços para garantir um novo mandato.
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Quem foi melhor para o Brasil, FHC ou Lula? Creio que agora, com Dilma eleita e empossada, já se pode fazer uma avaliação isenta de paixões. Isso é importante porque as novas gerações só se recordam do governo Lula. O de FHC desenvolveu-se quando boa parte dos jovens atuais era criança. Eles não têm opinião formada sobre o que foi a gestão de Fernando Henrique Cardoso.
FHC e Lula vivem trocando agulhadas. E - quem diria - já foram aliados, no passado. Foi nos anos 70, quando ambos, ombro a ombro, lutavam contra o regime militar.
Afastaram-se na década seguinte. Lula tratou de fundar o PT e o professor Cardoso, na condição de suplente de Franco Montoro, assumiu a senatoria quando este se elegeu governador. Alguns anos depois ajudou a tornar viável um novo partido, o PSDB, formado por dissidentes do PMDB. Por suas opções partidárias, ambos ficaram no sereno durante muito tempo. Mas suas apostas, no longo prazo, mostraram-se acertadas. Os dois, com elas, chegaram à Presidência da República.
E agora, desde os anos 90, tanto PT quanto PSDB são os dois principais partidos que disputam os corações e mentes da opinião pública. Ao menos da parcela que se acredita esclarecida.
FHC e Lula, cada um pôde reinar durante oito anos. Foram eleitos e reeleitos para o posto. Ambos lograram formar folgadas maiorias no Congresso. Fernando Henrique aproveitou-as para fazer profundas reformas na economia. Lula, que lhe sucedeu, fez o carro deslanchar e tratou de, sozinho, recolher os louros da retomada do desenvolvimento e também do soerguimento da autoestima dos brasileiros.
É difícil afirmar, de forma isenta, qual deles foi o mais importante para o Brasil. Em termos de mudanças, FHC foi o mais efetivo. Já quanto à popularidade, foi Lula quem se saiu melhor.
Embora Lula insista em afirmar que a História do Brasil teve início no dia em que o PT chegou ao poder, eu - que não nasci em 2003 - tenho uma visão mais crítica do processo. Venho seguindo o noticiário político e econômico desde que me tornei adulto. Pelas minhas contas, já pude acompanhar a trajetória de oito presidentes, dez governadores do Estado e 12 prefeitos da capital.
Dentre essas três dezenas de governantes, já houve de tudo: militares, civis, eleitos nas urnas, eleitos indiretamente, vices que assumiram, nomeados e também interinos. Houve quem morresse antes de tomar posse e quem fosse impedido em meio ao mandato. Alguns acreditavam falar com Deus; outros, ainda, deixavam Deus esperando na linha.
Alguns eram direitistas e outros, esquerdistas. E muitos eram, também, populistas. Governantes que cultuaram a fama de trabalhar demais, a maioria que se contentava em trabalhar o suficiente e ainda os que, manifestamente, não gostavam de trabalhar. Como diz o povo, houve gente que não era capaz de nada e gente que era capaz de tudo.
Eu fiz oposição a alguns e fui simpático a outros.
Quais foram os melhores? Com mais de três décadas de experiência, confesso que não sei dizer.
Presidentes, governadores e prefeitos, nenhum deles governou sozinho. Todos tiveram equipes qualificadas e assessores especializados. Deram-se melhor os que souberam evitar os áulicos, descobrir talentos, liderar equipes e garantir, politicamente, a sua governabilidade Mais de meio século atrás, o então prefeito Prestes Maia já reconhecia que "governa melhor um político cercado de técnicos do que um técnico cercado de políticos". E olhem que ele era um técnico.
Iniciei a minha carreira profissional, como jornalista, comentando economia e política no rádio e na TV. Pude constatar que todos os governantes, sem exceção, começaram suas administrações com inúmeros projetos, propostas, promessas e boas intenções. Ao término de seus mandatos, alguns anos depois, bastava contar as suas realizações para perceber que quase nenhuma de suas metas fora atingida. Ao menos não na forma que eles haviam previsto.
Os que lograram marcar presença não foram, necessariamente, os que intentavam criar um novo mundo. Foram aqueles que souberam captar o Zeitgeist - o espírito do tempo, ou da época, como se diz.
O fato é que numa gestão é preciso saber conciliar a sorte com a virtude. Bons jogadores não são apenas os que sempre recebem boas cartas. São também os que fazem o melhor com as cartas que têm.
Alguns lograram êxito. Outros se celebrizaram como exemplos a não serem seguidos.
Os governos de Lula e FHC foram, no meu entender, complementares. Quer no que se refere à retomada do desenvolvimento, quer nas políticas de combate à miséria, o mérito de Lula foi o de pavimentar as picadas que Fernando Henrique já havia aberto.
Se em 2009 a economia brasileira se saiu bem da crise, isso se deve em boa parte à robustez de nosso sistema financeiro. E este só é forte porque foi saneado e normatizado no governo anterior.
Quanto aos programas sociais, como o Bolsa-Família, foi no governo de Lula que se consolidou a ideia, mas foi no de Fernando Henrique que ela se tornou realidade.
O problema é que, atualmente, o que se percebe é que, de tudo o que foi feito, coube somente a Lula a colheita de resultados. O que sobrou para FHC foi apenas o sofrimento das consequências.
Nas últimas eleições, isso ficou patente: quase todo mundo pegou carona na popularidade de Lula e poucos foram os que se atreveram a falar bem de Fernando Henrique.
A nossa posteridade há de fazer justiça. O teste do tempo é implacável: destrói tanto modismos quanto reputações artificiais. E perante a História não basta ser popular para garantir uma vaga.
JORNALISTA, DEPUTADO ESTADUAL, FOI DEPUTADO FEDERAL, SECRETÁRIO E MINISTRO DE ESTADO
E-MAIL: J.MELLAO@UOL.COM.BR
BLOG: WWW.BLOGDOMELLAO.COM.BR
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A ausência dele, sem sombra de dúvidas, foi notada, mas para o contexto histórico e pela ocasião, Lula deveria estar presente.
Lula foi descortês com o Presidente Obama, quem lhe chamou de 'O cara', com a Presidente Dilma, com os americanos e com todos os brasileiros.
A presença de Lula não ofuscaria Dilma de jeito nenhum. Pelo contrário, seria uma demonstração de grandeza do ex-presidente.
Mas Lula repete o que ele sempre foi, é e sempre será: Mesquinho.
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O movimento exige consulta à população. O povo deve decidir!
Neste final de semana o movimento vai mobilizar-se em pontos de grande concentração da população para denunciar a instalação destas usinas.
Sábado pela manhã, às 08h da manhã, concentração na entrada do Parque da Jaqueira, na Rua do Futuro.Domingo, às 18h, concentração na feirinha de Boa Viagem.
Movimento Ecossocialista de Pernambuco (www.mespe2011.ning.com)
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"Vou conversar com o Kassab hoje para fazer as confirmações finais. Mas a decisão é esta [sair para criar um novo partido]", disse Afif.
Kassab reserva auditório da Assembleia de SP para ato político
Alckmin afirma esperar que DEM e PSDB continuem juntos
Para conter crise, DEM troca presidente e elege Agripino Maia
No dia 24 de fevereiro, a Folha revelou que o prefeito deixaria o DEM para fundar um novo partido e que levaria o vice de Geraldo Alckmin com ele.
Com a movimentação, Kassab espera consolidar uma terceira via política no Estado e viabilizar sua candidatura ao Palácio dos Bandeirantes em 2014. O plano incomoda o palácio, já que Kassab desponta para a sucessão de Alckmin, que poderá concorrer à eleição.
Apesar disso, Afif garante que a "aliança" com o governador será mantida. "Sou o vice-governador do Estado e vou cumprir até o fim a minha aliança com o Geraldo Alckmin", disse.
Afif e Kassab almoçarão hoje para acertar os últimos detalhes. Eles deverão formalizar o anúncio do novo partido na segunda-feira. Kassab já reservou um auditório na Assembleia Legislativa para um "ato político" na data.
O partido fundado por Kassab, até então chamado de PDB (Partido da Democracia Brasileira), terá o nome definitivo decidido hoje.
"O nome será definido hoje. Vou conversar com o Kassab para os acertos finais. Mas agora não são mais hipóteses. São fatos", afirmou Afif.
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O Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) avança mais uma vez e inova com o portal NE10 (www.ne10.com.br), apresentado na manhã desta sexta-feira (18), no auditório do grupo, para parceiros e ao mercado publicitário. O antigo JC Online, que há 14 anos se consolida como o maior veículo digital do Norte/Nordeste, cede lugar a um produto multimídia, mais moderno e antenado com as novas plataformas e dispositivos móveis. "O Sistema Jornal do Commercio está sempre se modernizando, sempre buscando o novo. Vamos continuar acreditando em mudanças para oferecer o melhor a quem faz e para quem acompanha os nossos veículos", enfatiza o presidente do SJCC, João Carlos Paes Mendonça.
Com pico de 82 milhões de page views/mês, mais de 55 parceiros envolvidos, além de dezenas de prêmios regionais, nacionais e internacionais, o novo portal, que estreia neste domingo (20), já herda qualidade e reconhecimento. A editora do NE10, Benira Maia, reforça a necessidade de adaptação às novas tecnologias: "Com a velocidade da informação nos tempos da internet, é natural que os produtos se readequem. Este é um desafio constante na filosofia do Sistema".
Desde 2002, o JC Online tinha toda a estrutura de portal, porém parte do mercado e dos internautas interpretavam-no como uma reprodução do Jornal do Commercio. "Sentimos a necessidade de ter um reposicionamento de marca. Em consequência, reformulamos também a estrutura e o conteúdo. Estamos concluindo um trabalho de três anos e consolidando de vez o portal como referência no País", esclarece o gerente Comercial e de Marketing do Portal NE10, Felipe Menezes.
O superintentente do SJCC, Rodolfo Tourinho, salienta que JC Online colocou o SJCC na web quando a internet ainda era uma novidade e que poucos tinham acesso. "Acreditamos na inovação e agora o NE10 chega para ampliar ainda mais o que há 14 anos foi a certeza de uma equipe com visão de futuro e que acreditava que esse seria um dos principais meios de comunicação do mundo", afirma.
Os veículos do SJCC (Jornal do Commercio, Rádios Jornal e JC/CBN e TV Jornal) continuam integrando o portal, onde permanecem reproduzindo o material que é publicado ou veiculado diariamente. A home praticamente triplicou, ao mesmo tempo em que mudaram marca, leiaute e conteúdo. O portal ganha segmentos e as notícias estão agora localizadas em uma página quase três vezes maior que a do antigo produto. Os especiais do veículo online também têm mais visibilidade.
MOBILIDADE - O NE10 ganha a versão adaptada para celular e lança um serviço de torpedos SMS. No primeiro, os usuários poderão acessar do celular as principais notícias, sites e blogs de uma forma mais simples, enquanto no segundo, ele recebe conteúdos informativos exclusivos via mensagem de texto, como horóscopo, salmos, oportunidades de emprego, futebol, concursos, fofocas, loterias etc.
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Foram quase 1.800 km percorridos de carro e muita disposição para pular atrás do trio elétrico.
Fiz uma coisa que gosto muito: dirigir.
Claro que infelizmente enfrentei uma estrada em péssimo estado de conservação em Pernambuco, mas no mais deu tudo certo.
Voltei com muitas ideias sobre Turismo e irei apresentá-las em breve.
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Cheguei nesta quinta-feira e fico até a quarta-feira na Boa Terra.
O Carnaval de Salvador nem é melhor nem pior que o de Recife/Olinda.
A questão é que eles divulgam tão bem que não há como não ter vontade de passar o carnaval aqui.
A cidade inspira alegria. Turistas de todo o mundo estão aqui para ver o Maior Show da Terra.
"Carnaval na Bahia, oitava maravilha, eu nunca irei te deixar..."
Amanhã começo no Nana Banana e encerro na quarta-feira no Voa Voa.
Bom Carnaval a todos vocês.
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Numa clara apologia às drogas, a gestão de João da Costa pode ser enquadrada no Artigo 287 do Código Penal por isso.
A Prefeitura do Recife neste cartaz coloca o uso de drogas no mesmo patamar do uso de álcool.
É uma atitude equivocada em se tratando de um órgão público, tendo em vista que a utilização de drogas não foi descriminalizada.
O uso de drogas pode ser até uma questão de saúde pública, mas existem outros meios de dizer não ao uso das drogas.
A forma como está escrito no cartaz induz o leitor a usar drogas. Esse é o fato, e coloca a droga como algo comum na sociedade.
Não é, Prefeito João da Costa. O senhor cometeu um grande equívoco e o melhor a fazer é uma retratação pública e o recolhimento imediado da 'peça publicitária'.
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Blog de Edmar Lyra - Política, Economia e Administração. Powered Blogger + Blog Oh Blog + Convertido Por: Ritesh Sanap